quarta-feira, dezembro 17, 2008

PORQUE O NATAL COMEÇA A FICAR ODIOSO, MAS...AINDA ESCAPA!!!


ODEIO O CARNAVAL! E porquê? Quem tem culpa! O governo... não, desta feita não. A culpa é da sociedade que alimenta o próprio Carnaval...em último caso a culpa é do próprio Carnaval que se repete de ano para ano da mesma maneira: odeio a monotonia da festa, odeio mesmo a sério a repetição das músicas carnavalescas. Já ouço e vejo as mesmas coisas há 32 anos: não ha inovação deste essa altura; o Carnaval brasileiro é sempre o mesmo desfile no sambódromo (podiam meter um desfile de 1988 e dizer que era de 2008 que ninguém notava diferença). As musiquinhas, ai as musiquinhas por serem sempre as mesmas já secaram a paciência. Tudo isso contribuiu para que já não consiga suportar essa festa. E tudo isto para dizer que o natal corre perigo! CUIDADO, o Natal está em perigo pela mesma razão: a repetição a falta de inovação. O Pai Natal já começa a chatear, sempre com o mesmo traje sempre com a mesma idade, lá tentam meter uns duendes pelo meio para alegrar mas não está a resultar pois eles são muito pequenos em comparação com o gorducho. E as músicas, os grandes clássicos de Natal de tanto serem repetidos anos a fio estão a desgastar-se. Aumentam as festas de Natal onde essas músicas sentimentais estão a ser banalizadas: já não são cantadas com sentimento...banal é a palavra chave aqui.
O Carnaval já é totalmente banal mas não façam isso ao Natal!!!
Cidadãos do mundo ocidental cristianizados e católicos: unam-se em volta do presépio e acompanhem Burl Ives nos clássicos de Natal!

A conspiração do tempo!!!


Acalmem-se internautas que não têm vida e por acaso visitara, e pior, comentaram este blogue: não é mais uma tese em defesa de Steven Seagal!!!
Vida nova, nova fotografia no perfil e vamos a novas dissertações diletantes!

Não sei se já repararam mas não conseguimos hoje em dia ver um relógio em público, seja numa qualquer repartição do estado, num escritório, numa clínica, etc, etc, etc. NADA! Se não é pelos egrégios relógios das torres de menagem ecleseásticas não sabíamos a quantas andávamos se fôssemos a depender do espaço público! Hão-de reparar nesse pequeno grande pormenor durante o dia-a-dia para ver se não é verdade! Cá para mim faz tudo parte de uma conspiração para gerar a confusão no cidadão que, ao não ter relógio de pulso e não sabendo as horas que são, pensa estar sempre atrasado e então andará sempre numa correria para resolver os seus assuntos aumentando assim a produtividade.
Se não é obrigatório por lei deveria de o ser: todas os espaços direccionados ao serviço público deverão de ter um relógio...e certinho!