segunda-feira, janeiro 31, 2011

POR QUE RAZÃO OS CAMPOS DE FUTEBOL DEVEM PASSAR TODOS PARA SINTÉTICO OU MELHOR, O VÍRUS DO FUTEBOL E AS INEVITABILIDADES DO GUARDA-ROUPA DESPORTIVO NEO CAPITALISTA!!!

O tamanho disparatado desta denúncia prende-se com o facto inausitado da quantidade de imagens aqui reproduzidas: insuficientes em qualquer dos casos para apresentar este afrontamento viral.

Sim. Basta! É preciso por fim a esta pandemia ou pantomia (deixo ao vosso critério após visualização das imagens) que se passa no nosso futebol (se é que podemos sequer chamar-lhe isso: circo das vaidades; não gozem com a cara dos camaradas trabalhadores ou então muito simplesmente... vão todos para...; agora chamar de futebol ao que vemos em campos verdejantes pelo nosso país irreal é ser demasiado generoso).

De qualquer forma basta... é preciso acima de tudo zelar pela saúde pública e temos de a atacar mesmo nos sítios mais infectos e imundos como os campos de futebol.

Para quem ainda não conseguiu reparar, os relvados portugueses são ambientes altamente contagiosos, onde deambulam bactérias parasíticas...e não me estou a referir aos jogadores mas sim a uma virose ultra contagiosa que existe disseminada na relva e que ataca os intervenientes que ousam pisar o terreno de jogo.

A OMS ainda não identificou este problema, ou porque está entretida a inventar outra pandemia ou porque não tem tv cabo, zon ou meo via satélite e não consegue ter acesso às imagens que de seguida apresentamos, onde nas quais podemos ver como este vírus existente no seio do futebol português afecta o pouco ou inexistente discernimento dos agentes desportivos.

A infectação desta bactéria é de fácil diagnóstico como de seguida comentaremos e que se caracteriza por: 1- movimentos espasmódicos repetidos, quais reflexos pré-programados do subconsciente;
2- discurso metódico robótico previamente inculcado  e...
3- guarda-roupa incoerente.

Para vossa consideração...

O primeiro e mais grave caso no nosso país foi o de Ricardo Quaresma.
Vejam como ele entra já a tossir, primeiro sinal que algo não está bem... e depois é o descalabro: o vírus ataca sem piedade e de forma selvática. Vejam como o pobre diabo coça-se repetidamente.
O bicharoco ataca por tudo quanto é sítio na cara do desgraçado que mais não pode fazer que balbuciar que o resultado é fruto do trabalho da equipa e que o mais importante foi a vitória e os três pontos.

E continua... o nariz é a zona mais problemática. Finalmente mata o bicho que já se tinha aninhado na nuca.
A expressão é de clara dor, desconforto e impotência para travar esta ameaça...QUE É ALTAMENTE CONTAGIOSA.
Mal Quaresma sai ,o bicho ataca de novo. Não tinha morrido mas sim pairado no ar à espera da próxima vítima que é um desgraçado jogador da Académica que vai sofrer o mesmo martírio.

Outro infortunado que contraiu esta virose foi João Moutinho que sofreu a bom sofrer pois o bicho alojou-se no nariz e dali parecia não querer sair apesar das inúmeras tentativas do jogador. Quem saiu foi Moutinho, do Sporting!
Mas, afinal, que é no Jamor e essa ideia de passá-la para o Estádio do Algarve é conversa de falso neo liberal do Norte, o pior cenário pandémico está a verificar-se pois os jogadores que actuaram neste girabola europeu levaram o bicharoco para o estrangeiro e é vê-los coçar-se.
O vírus parece já ter sofrido uma mutação e na variante estrangeira ataca somente o sobrolho.

Desengane-se quem pense que esta maleita só ataca a arraia-miúda. Os misteres também não escapam pois partilham do mesmo ecossistema que as bailarinas de pitões.
Os mais visados no nosso país foram estes dois e parece que o bicharoco não se ficou pela epiderme e passou a subcutâneo, infiltrando-se no cérebro.


Sendo que a comichão é o grande sintoma deste vírus pois é um cossanço que, começando no nariz, passa para o sobrolho vai para a testa para terminar na nuca este é um caso que tem espantado os especialistas.
A manifestação deste vírus adquiriu uma natureza endémica fruto sem dúvida da convivência com os móveis que abundam em terras de Paços de Ferreira.
O vírus deve ter cruzado com alguma térmita ou caruncho existente na capital do móvel pois todos os misteres deste clube foram infectados pela mesma estirpe e patenteiam o mesmo atípico comportamento modal: o uso de boné patrocinador em toda e qualquer situação do quotidiano desportivo, com especial ênfase para as flash interview.
Presume-se que todos os treinadores que por lá passaram, compraram o mesmo modelos de sofá cama com chaise long incorporada e já foi destacada uma equipa do Ministério da Saúde para tentar encontrar o parasita de almofadas que transmitiu o bicho para estes hospedeiros acima filados.

Agora a cura...
Meus amigos, um banho de sabão azul em água preferencialmente fria e ao Sábado, pois Sábado é dia de tomar banho.

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