Não podíamos falhar esta prova... este mundial no Brasil.
Agora que já marcámos presença, outro tipo de problemas se levantam, ou melhor, caem, pois entregar a organização de um evento destes a um país como o Brasil é como mandar o Bruno Alves marcar uma penalidade numa meia final do campeonato europeu: a coisa pode não correr da melhor forma.
E desde atrasos nas construções, desde polémicas com direitos de venda de cerveja nos recintos desportivos, etc, etc, etc, o melhor mesmo é a seleção contratar um técnico de higiene e segurança no trabalho para acompanhar e planear o dia a dia da seleção em terras de Vera Cruz: 1º medida- o uso de capacete obrigatório desde a saída do avião no dia da chegada, até à entrada na aeronave na hora de regressar a casa.

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