Estava eu outro dia com a minha filhota e de repente é que me dei conta daquilo que estava a tentar cantar: "atirei o pau ao gato mas o gato não morreu", caramba pá o objectivo era matar o bicho??? Não morreu mas levou com ele na mesma só que a pontaria de quem escreveu a música é que não era a melhor e o pobre felino levou com ele no lombo ou na cabeça mas não foi o suficiente para alcançar o grande objectivo. O coitado deu um berro, fruto deste atentado e a Dona Xica, que já deve ser uma septuagenária, assustou-se, vá lá não lhe dê um AVC e a matança até poderá ser maior.
Mas quem é que inventou esta coisa e como é que isto é popularmente aceite: é impressionante. Pensem bem um bocadinho nisto. Quando somos pequenos podem-nos cantar uma musiquinha com uma letra dizendo as maiores barbaridades que o mais importante é a melodia. Agora nós, quando passamos para o outro lado como pais, perpetuar esta música depois de termos consciência do que estamos a dizer....não está certo.
Proponho que seja banida esta versão e que a mesma melodia, já que é tão famosa e para não haver nenhum choque psicossomático na próxima geração, se mantenha, mas com nova letra:
AAAA... Atirei o Paulo Futre ao ga...to...to
mas o ga...to...to não o mordeu...eu...eu
Dias Ferrei...ra...ra assustou-se...se
com o discurso, com o discurso que o bicho deu.
Charters chineses!!!
Muito melhor!
2 comentários:
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paxil
woure velcome
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