sexta-feira, maio 27, 2011

EUROVISION 2011: O REGRESSO DO SAPATÃO OU DA VERDADEIRA EUROVISÃO?

Completando justamente uma entrada anterior cabe agora fazer uma retrospectiva crítica do que foi o festival da eurovisão 2011.
Eis os pontos a reter:

1- Portugal levou de novo na cabeça ( os Homens da Luta não tiveram sorte e não agradaram ao júri nem às pessoas. paciência! creio que estavam à frente do seu tempo para a eurovisão... cantando num estilo passado);

2- O matadouro esteve de folga, que é o mesmo que dizer que o desfile de carne foi substancialmente inferior ao tradicional: menos aparato físico e mais musical, todavia o sapatão hebraico voltou mas não triunfou desta feita. Talvez com o passar dos anos as hormonas femininas estejam a perder efeito como se pode ver pela imagem;


3- Ganhou a melodia e a música de qualidade sem sombra de dúvida, digna ,esta sim, de um festival da eurovisão que privilegia a canção ligeira tal como antigamente. Quem a cantou foram estes dois seres vestais, se bem que a sósia da Jennifer Lopez de vestal não tem nada, mas estou capaz de a perdoar pois quem ouve a música não olha muito para as pernas dela, pois é uma melodia contangiante. Não sei se ele é maior de idade, mas isso tamém não interessa: a única coisa que me deixa mais intrigado é o facto de eles serem do Azerbeijão. Sim senhor! Pelo aspecto apostariam que estávamos perante uma dupla nórdica mas nada disso.
São branquinhos da Ásia imaginem só!

O único senão é que no final, e quando cantaram depois da vitória, foi como se o matadouro abrisse de novo as portas: cantaram mal como tudo, desafinaram até dizer chega e aí só se salvou mesmo a J-Lo azeri.

2 comentários:

tarrasso disse...

Pelos vistos, amarraste essa estopada até ao fim ... enfim, a condição de pater familiae e a idade não perdoam ! Dedicar dois posts à coisa é que já me parece um abuso da Luta !

Auadroy disse...

podes crer mas foi por prazer nostálgico, lembrando os anos em que só tinhamos a rtp açores e ai é que amarrávamos aquilo tudo e quando o festival era coisa séria e um momento sagrado... para ver portugal a levar na cabeça.